Admito
que não sou das pessoas mais simpáticas. Não acordo distribuindo sorrisos. Não
sou referência de cordialidade e gentileza. Mas alguns, sem muito esforço,
conseguem superar minha incorrigível rabugice.
Há cerca
de quinze anos, cedo da manhã, um colega de trabalho chegou à movimentada recepção
de uma repartição pública e foi cordialmente saudado pela jovem secretária:
-
Bom dia, senhor!
-
Bom dia, por quê? O que foi que aconteceu hoje que justifique um bom dia?
(imagem Google)
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