Quem nunca mentiu que conte a primeira história.
O narrador de causos, alimentado pela fecunda imaginação e criatividade, termina misturando ficção com realidade. É raro encontrar um bom contador de histórias que dispense a pequena e inofensiva mentira como reforço e enfeite de suas conversas.
O servidor público federal e sindicalista Antônio Gerson Bezerra de Moraes, espirituoso primo conhecido por “Piroxa”, sobre um conterrâneo contador de exageros, costuma dizer:
- Esse sujeito mente tanto que já contou uma história em que no final de uma briga ele próprio morria.
Não bastando para definir a capacidade criativa do mentiroso, “Piroxa” ainda reforça:
- Nunca vi igual. Antes de começar a falar ele já aprendeu a mentir.
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