Adoro começar o domingo
participando de uma corrida de rua, praticando o pedestrianismo, saudável atividade física que passei a cultivar há alguns anos. E quando esse momento acontece em Várzea Alegre, ao lado de amigos e
familiares, a emoção se multiplica.
Hoje, logo cedo, atletas
profissionais e amadores de vários Estados e de todas as idades lotaram as
ruas, as avenidas e os becos da acolhedora cidade cearense. Em todo percurso, a
população acompanhou e incentivou os corredores.
Neste ano, a organização da
II Corrida de Rua de Várzea Alegre se esforçou para trazer uma novidade pouco
comum nos eventos da região, mas utilizada nas grandes corridas do Brasil.
Contratou uma empresa especializada na cronometragem eletrônica, tecnologia que permite um resultado eficiente, rápido e seguro. Para controle da passagem na largada e
chegada da prova, cada atleta fixou em seu tênis um chip descartável –
dispositivo microeletrônico.
Além do incansável apoio para realização da prova, meus parentes próximos participaram diretamente da corrida, como minha querida mãe Terezinha, com 71 anos. Após completar o percurso de
uma légua, pouco mais de seis quilômetros, feliz por cumprir seu objetivo, ela apontou para o seu pé e me perguntou:
- Flavin, meu filho, dá pra
aproveitar esse chip e butar no celular?
(imagem Google)
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