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Na inicio
da década de oitenta, o engenheiro varzealegrense Raimundo Irapuan Costa sofreu um grave
acidente e fraturou uma das pernas.
Semanas
depois, ainda se recuperando, mesmo com dificuldade para caminhar, o engenheiro
decidiu visitar alguns amigos no Riacho Fundo, sitio distante da sede do
município de Várzea Alegre e mantido há décadas por sua família.
Ao chegar
ao local, Irapuan desceu com dificuldades do veiculo e, mancando bastante, saiu
cumprimentando todos os presentes. Ao ser indagado como estava, o simpático
engenheiro repetia:
- Tá tudo
bem. Num fosse essa minha perna...
- Um velho
e experiente agricultor, observando Irapuan claudicando e com a perna ainda
engessada, tirou o cigarro de fumo da boca e tranquilizou o amigo, dizendo:
- Dotô, num se agunêi, não. Doença só é grande do cu pra cima. Do cu pra baixo é bestêra.
Colaboração: Paulo Danúbio Carvalho
Costa
(imagem Google)
Valeu Flavin, foi assim mesmo!!!
ResponderExcluirE, ainda hoje, quando ele acorda, pede a DEUS que quando vier alguma coisa que venha " dali" pra baixo...
Grande abraço,
Glaucinha e Puan