É preciso admitir. Embora haja outras preciosas qualidades a
buscar, muitos de nós homens, seres inseguros, odiamos comparações, daí a
preferência e desejo por mulheres virgens.
Na década de noventa, em Macapá, um experiente profissional
da área jurídica finalmente conheceu a jovem pura e imaculada que tanto
procurava.
Com
cerca de vinte anos, a bela garota apresentava comportamento diverso das outras
tantas com quem aquele conquistador já se relacionara. Recatada, sempre com
pouca maquiagem, usando longos e nada decotados vestidos, a garota logo impressionou.
Seguramente ela não possuia qualquer experiência sexual, situação incomum para
as moças da sua idade.
Depois
de várias conversas, contatos com familiares e visitas à residência da jovem, finalmente
o sedutor conseguiu levá-la para saborear um delicioso camarão na Fazendinha, balneário
próximo à cidade. Já a noite, no retorno para casa, sem avisar, o malicioso operador do direito entrou com o carro
em um famoso motel.
Em
silêncio, o maduro homem pegou a jovem pela mão e a conduziu até o quarto. Ao
entrar e fechar a porta, a escuridão tomou conta do hermético cômodo. O
garanhão, sob o efeito de algumas cervejas, começou a apalpar as
paredes buscando em vão ligar as luzes do apartamento.
Ao perceber o nervosismo e a pouca desenvoltura do companheiro, a sóbria moça, sem esbarrar em qualquer
móvel, dirigiu-se à cama e rapidamente acendeu as luzes do quarto, dizendo:
- Amorzin, o interruptor é sempre aqui na
cabeceira...
Colaboração: José Sidou Goes
Miccione
(imagem Google)
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