segunda-feira, 10 de outubro de 2011

481 - LAGOSTA (Pedra de Clarianã há dois anos)




                  Depois de estudar alguns anos no Colégio Agrícola de Lavras da Mangabeira, Paulo Danúbio se mudou para Fortaleza no início da década de setenta. No Liceu do Ceará, foi cursar o primeiro ano do ginasial – hoje sexta série do ensino fundamental.

           O aluno, que mais tarde se formou em biologia pela Universidade Estadual do Ceará e se tornou um bem conceituado professor, adorava as aulas de ciências. Já nos primeiros dias, logo que chegou ao tradicional colégio da Capital Alencarina, buscou participar ativamente das aulas. Certo dia, a professora de ciências, falando sobre os aspectos alimentares e nutrição dos crustáceos, fez uma pergunta aos alunos:

         - Quem aqui da sala já comeu Lagosta?

          Para a surpresa da mestra, o aluno Paulo Danúbio foi o único a levantar o braço.

          - Mas Paulo, você acabou de chegar do interior, não sabia que os crustáceos faziam parte da culinária de Várzea Alegre.

         - Desculpa, professora, eu não entendi direito. Lagosta era uma jumentinha que vivia lá pelos tabuleiros perto do colégio agrícola das Lavras.



(imagem Google)

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,eita tio paulo escrotao,nao dispensou nem a jumenta lagosta.

    ResponderExcluir