O festejado psiquiatra e psicoterapeuta brasileiro Augusto Cury ensina
como ser gestor das próprias emoções, decifrando o código da
inteligência para administrar sentimentos e gerenciar os temores, medos,
angústias e aflições da vida.
Até parece que o paulista de Colina, cujos livros invadiram as listas
dos mais vendidos, conheceu e estudou minha querida avó materna Maria
Amélia. A sábia varzealegrense, mesmo em momentos de muitas dificuldades
e perdas, buscava controlar suas emoções e “fazer sua própria cabeça”.
No início da década de oitenta, como o apertado orçamento de professora
aposentada não permitia nenhum luxo, minha avó continuava assistir a
seus programas favoritos nas imagens em preto e branco de seu antigo aparelho
de TV.
Exatamente até o dia em que foi presenteada por seu filho caçula Paulo
Danúbio com um televisor novo e a cores, ela justificava sua preferência
pela antiga:
- Não troco minha velha televisão nem por duas coloridas. Nan, li na revista Manchete que essas tevês cheias de cor fazem muito mal a vista das pessoas.
(imagem Google)
Foi muito difícil convencerem o velho Jùlio Caboclo do Sanharol aceitar a aposentadoria, porque, segundo ele o Pe. Cícero dizia que um dia a besta fera ia passar distribuindo dinheiro para o povo.
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