Um dos
momentos mais críticos do negócio acontece por ocasião da cobrança. E quando a
transação envolve pessoas próximas, com vínculo de amizade ou parentesco, torna-se
ainda mais difícil exigir o pagamento atrasado. Mas os especialistas sustentam
que cobrar não humilha ninguém quando é feito de forma clara, sem emoções
descontroladas.
Na década de
1980, em Várzea Alegre, sertão cearense, o à época motorista de praça Alexandre
Caldas vendeu um relógio para um amigo. Passados vários meses, o motorista não
recebeu o valor em dinheiro pelo objeto negociado.
Certa manhã, no centro da cidade, Alexandre
Caldas encontrou o inadimplente e, apontando para o relógio no pulso do amigo, falou:
- Se você for
esperar eu cobrar esse relógio você não vai pagar nunca. Eu não tenho coragem
de cobrar você não...
(imagem Google)
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