Julio Verne conta a história da volta ao mundo em 80 dias. Certamente, na conhecida aventura, os personagens do escritor francês não passaram nem perto de uma distante cidade fundada pela mente criativa e desequilibrada de um cearense.
Você pode até conhecer o Japão ou algum lugar do outro lado do planeta. Mas com tempo e disposição ainda poderá ir mais longe.
Em Várzea Alegre, pequena e conhecida cidade do sertão cearense, Valeriano sustenta com seriedade a existência da longínqua Lardânia e realça a dificuldade para chegar nesse quase inacessível lugar.
O varzealegrense recomenda que o trajeto seja cumprido por um grande caminhão. Assim, a carroceria vai abarrotada dos pneus necessários para trocar até o destino. O percurso é tão longo que o motorista gasta doze pares de sapatos dirigindo o caminhão. Para refazer a desgastada pintura, só na ida o veículo para por três vezes.
Apenas uma mente alucinada é capaz de criações tão espetaculares. Inclusive, corre por aí uma forte desconfiança que seu Abel escondeu sua valiosa Pedra de Clarianã lá pelas bandas da Lardânia de Valeriano.
(imagem Google)
Favino, um abraço.
ResponderExcluirUma pedra no meu caminho.
E não é pedra de entulho.
Um pedra no meu caminho.
Uma pedra de orgulho.
Uma pedra no meu caminho.
Um valioso talismã.
Uma pedra no meu caminho.
PEDRA DE CLARIANÂ.
Bela pedra de Moises.
Contendo dez mandamentos.
Pedra que o Flavim escreve.
Onde mostra seu talento.
Pedra que eu sepre vejo.
Para aliviar meu sofrimento.
Caro Luiz...
ResponderExcluirEu adorei seus versos.
Me divirto lustrando essa Pedra para alegrar os caminhos dos amigos e colaboradores do blog.
Grande abraço