No final da década de 1960, Joel ainda vivia em sua cidade natal, a pequena Francisco Santos, no sertão piauiense. Naquela época, o tímido e raquítico garoto sequer iniciara nos originais e marcantes namoros da adolescência. Nem mesmo havia paquerado as garotas do local.
Porém, certo dia, tudo mudou. Em uma manhã de domingo, Joel atirava de baladeira em lagartixa pelos monturos em volta da cidade quando seu coração bateu mais forte. Viu passar aquela que seria a sua primeira paixão. No início, a pretendente não lhe deu a mínima atenção. Ao contrário, sempre que Joel se aproximava ela cuidava em se afastar rapidamente.
Mesmo insistindo, Joel não conseguia qualquer receptividade. Até que em um final de tarde encontrou sua pretendente com um ferimento na perna e se dispôs a ajudá-la. Desde então prestou enorme e dedicada assistência. Limpou e cuidou do ferimento e ainda arrumou comida para a amada.
Com a confiança adquirida o relacionamento logo evoluiu. Joel finalmente conseguiu um contato mais íntimo com sua namorada, com quem passou a se encontrar diariamente, sempre no mesmo horário.
Os encontros se tornaram tão frequentes que o experiente pai desconfiou dos constantes sumiços do garoto e resolveu segui-lo. De longe, viu Joel conduzindo sua namorada para um local mais isolado da pequena roça nos arredores da cidade. Como desconfiara, o menino estava mesmo apaixonado. Porém não era com a nora dos seus sonhos. Era preciso uma providência enérgica e acabar logo com o namoro. Afinal, Joel se encantara por uma faceira e saltitante Jumentinha.
Colaboração: José Joel Rodrigues dos Santos
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Égua, que coisa invocada! kkkkkkkk.. Boa essa.
ResponderExcluirhauhauhaha
ResponderExcluirPiauiense arretado!
Ana e Ingrid. Valeu pela visita e comentários de vocês. Voltem sempre...
ResponderExcluircara...olha...essa história é animaaaaaaal!!!!!!!
ResponderExcluirnão tem como não gostar...rsrsrssrs