Na década de oitenta, em Várzea Alegre, no bar de Zé Caetano, não faltava uma rodada de “Fó e Bata”, jogo de baralho preferido dos freqüentadores do local.
Certo dia, a sorte nas cartas não acompanhou João de Dora. O azar do barbeiro devia ser por conta de uns curiosos – chamados perus - que rodeavam a mesa do jogo. Porém, Chico Bode, outro jogador, não foi afetado, pois ganhou todas as partidas.
Depois de perder o dinheiro apurado na barbearia, João de Dora jogou as cartas na mesa, coçou a cabeça, e, com sua voz arrastada, lamentou:
- É danado! Além de ter alisado inda tá chovendo. Cuma é que é vou pra casa agora ?
Em meio aos estrondos dos trovões, o sortudo Chico Bode disse:
- Pelo meno você num móia o dinheiro...
Colaboração: Carlos Leandro da Silva(Carlin de Dalva)
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk E, prá completar, só faltava um raio lhe cair à cabeça ..... kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirFalando em jogo... Quando morava em Fortaleza, Ropim, Darlan, Jacó e Chico Frutuoso eram meus vizinhos e, quase toda noite na casa deles tinha uma rodada de fó e bata. Os donos da casa e os jogadores, Morais, Pirocha, Manin e, outros do mesmo naipe... "brigavam" tanto, aff!! kkkkkk Só se ouvia os gritos - eram só conversando...kkkkkkkkkkkkkkkkk
Bons tempos !!!! Quero aproveitar e mandar um beijo a Ropim, Darlan, Jacó e Chico, meus eternos vizinhos .....