Nesses tempos de enorme crescimento populacional torna-se ainda mais comum à convivência dos “xarás”, pessoas batizadas e registradas com o mesmo nome de outras.
Em uma pequena cidade do interior cearense, na década de oitenta, uma mulher, após preparar a refeição, gritou em voz alta no rumo da calçada:
- Joaquim, tá na hora do almoço.
Um desconhecido que por ali passava atendeu o chamado e entrou na residência. O marido, ao sentar à mesa, estranhou a desconhecida companhia que já dava as primeiras colheradas no servido feijão com pão. Desconfiado, o dono da casa perguntou:
- O que o sinhô faz aqui na minha mesa ?
- É que eu ia passando na rua e ouvi o grito da muié chamando Joaquim pra almoçar.
- Quer dizer que o sinhô também se chama Joaquim.
- Nan, é Epaminondas. Mas pra cumê eu atendo por qualquer nome.
Colaboração: Kleber Dakson Fiúza (Manin de Saraiva)
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirO Joaquim trocou o nome por um prato de feijão com pão, imagine o que ele não trocaria por uma picanha com baião!!!!!!!!!!!!!!!! kkkkkkkkkkkk
Se um prato de feijão com pão já deu toda essa história, o que não faria um bife acebolado com arroz e feijão, não seria só o Epaminondas que trocaria o nome...Rsrsrsrsrsrsrs!!!
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