Em
Várzea Alegre, especialmente nas tardes dos finais de semana, a agradável
calçada do sítio Lagoa das Panelas recebe amigos e testemunha descontraídas conversas.
Ali, regado a café, farta comida e boa prosa, sempre se reunem Luiz Fernando,
Dirceu Costa, Antônio Costa, Carlin de Dalva, Cesar Gregório, Luciano Brasil,
Roni Bezerra e outros amigos.
No
último fim de semana, Carlin de Dalva se superou contando as suas histórias.
Segundo o irreverente mestre em carpintaria, no refeitório de uma fábrica em
São Paulo, quatro colegas de trabalho discutiam sobre qual seria o melhor homem
do mundo.
A
primeira disse que o melhor era o árabe, pois acumulou muita riqueza com os petrodólares. A segunda, por sua vez,
sustentou que o japonês era melhor, já que, com carinho, se superava na cama, aplicando
seus milenares conhecimentos. A terceira, afirmou que o melhor era o alemão,
conhecido por sua seriedade e virilidade.
A quarta, uma baixinha cearense, com seu sotaque carregado, disse timidamente:
- O melhor homem do mundo é meu marido.
A outras três, sem nada entender, perguntaram:
- Quem ? Como? Por quê? Qual é o nome dele?
Sob o olhar atento e curioso das colegas, a operária cearense
completou:
- É que eu casei com o conterrâneo Muhammad Tanaka Müller...
(imagem Google)
oh marido bobinho esse meu
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