Se comunicar sempre foi uma necessidade entre os seres humanos. Nos tempos remotos, para se entender, os homens usaram gestos, sinais, códigos, que só depois de um longo período se organizaram em uma linguagem. Mas aquilo que surgia como fator de integração entre os povos nem sempre cumpriu completamente esse papel. Os indivíduos traduzem as informações recebidas de acordo com fatores sociais, culturais, religiosos e muitos outros.
Certo dia, um novo garçom foi apresentado para gentilmente servir água,
café e outros lanches em todas as inúmeras salas do nosso trabalho. Com
atenção, cuidou em verificar as particularidades de cada um dos
diferentes doutores que trabalhavam naquele importante órgão público.
Uns preferiam café preto, outros com leite. Uns com açúcar, outros com
adoçante. Uma bela e jovem doutora, cuidadosa com os seus dentes e
estômago, atenta às orientações dos especialistas, logo alertou:
- Eu gosto da minha água natural, tá? Sempre natural.
A partir daquele dia, o dedicado garçom não deixou faltar a água
solicitada. Antes mesmo de ser chamado já aparecia na sala trazendo em
sua equilibrada bandeja o precioso líquido. Porém, passados alguns
meses, no meio de uma manhã, recebeu uma ligação para ir imediatamente
ao gabinete. Ao chegar, foi logo cobrado pela chefa:
- Por que ainda não trouxe minha água? Você não sabe que eu costumo beber bastante água pela manhã?
- Perdão, doutora, mas desde cedo tá faltando água. Tão trocando uns
canos da rua. Mas desculpa eu perguntar. Por que a senhora prefere água
da torneira?
(imagem Google)
o garçom pensava q a mulher achava q a água natural era a água da torneira! Imagine o tanto de verme q essa mulher num adquiriu! kkkkkkkkk
ResponderExcluirAntônio Costa