O
varzealegrense Raimundo Alves Bezerra, ainda criança, ganhou o apelido de João Sem Braço após perder o membro
superior esquerdo em um gravíssimo acidente. A deficiência não impediu o garoto
de desenvolver várias habilidades. Mas, infelizmente, ele nunca se interessou
pelos estudos.
Em
meados da década de setenta, em Várzea Alegre, sertão cearense, João Sem Braço, voltando da escola,
encontrou sua amiga e vizinha Klébia Fiúza no pé da ladeira da Rua Doutor Leandro. Vestindo a farda da escola, o
pouco esforçado estudante pediu:
-
Klébia, queria que tu dissesse a pai
que as notas vermêa do meu boletim
são as boa.
Mesmo
conhecendo as peripécias do vizinho, Klébia perguntou:
-
Mas porque eu vou ter que mentir pra seu Joaquim Gibão?
Com
ar sério, João Sem Braço explicou:
-
Pai num sabe que meu boletim é igual
a uma lista telefônica...
-
Como assim? – indagou Klébia.
O
relaxado estudante completou:
-
É que minhas nota parece número de telefone. Olhe aqui. Só tem dois dois três,
três três, zero zero.
Colaboração Klébia Fiúza
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEsse nêgo me botava em cada imprensado......
E põe imprensado nisso, Klébia....rsrsrsrs
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