O meu querido primo Francisco
Hildemberg, conhecido como Bega, desde
criança se destacou nos campos e quadras de futebol. Da nossa geração não me
recordo de outro que se aproximasse dele na habilidade com a bola. Aliás, mesmo depois dos quarenta anos, ele continua
praticando com desevolvura essa saudável e prazerosa atividade esportiva.
Em meados da década de
oitenta, no Bairro Montese, em Fortaleza, no início de uma tarde de domingo,
após uma intensa partida de futebol, Bega
retornou para casa. O almoço, temperado por deliciosas bolinhas de carne de
gado(almôndegas) já fora servido para os demais membros da família. Mesmo assim,
a querida e cuidadosa mãe Socorro Costa pôs à mesa a refeição que guardara para
o filho.
Com o prato repleto de
arroz, feijão e macarrão, o jovem atleta reclamou:
- Mãe, só tem uma bolinha
de carne?
A dona de casa imediatamente replicou
com mais uma de suas respostas rápidas e inteligentes:
- Meu filho, você devia
era agradecer por ter uma bola pra você sozin.
No campo de futebol também só tem uma bola e ainda é dividida com vinte e dois...
Colaboração: Antônio Alves da Costa Neto
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÉ Bega, era bem pior dividir a bola de carne .....
KKKKKKK...O primo alem de bom jogador sempre foi apetitoso...
ExcluirAcho que é de "famia". A irmã dele, a minha cunhada Alana, deixa todo mundo sem tempero. É uma desgraça quando ela é a primeira a fazer o prato.....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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