Até início da década de 1980, no meio da Rua Duque de Caxias, local onde
atualmente existe o Calçadão Antônio Alves Costa, havia um espaço bastante
disputado pelos garotos da tranquila cidade de Várzea Alegre.
A pracinha estreita, com três bancos, e com um pedestal para televisão
servia como improvisada quadra de futebol para os meninos das ruas próximas. Ali
perto, na Casa Zé Augusto, de Alberto Siebra, funcionava uma agência de
passagens das empresas Itapemirim e Rápido Crateús. Mas nem mesmo a aproximação
dos ônibus ou o movimento dos demais veículos pelas ruas laterais à pracinha interrompia
as partidas.
Certa tarde, em uma acirrada disputa pela bola, o robusto Antônio Ênio Meneses
deu um escorão e jogou o franzino Julio Bastos Leandro contra a lateral de um
ônibus que recolhia passageiros na agência de Alberto. O barulho foi enorme. Júlio
ficou tonto e com um enorme galo na testa, pois bateu fortemente com a cabeça na
lateral do veículo de transporte coletivo.
Imediatamente o motorista da empresa largou a direção do ônibus e se
aproximou. Quando todos imaginavam que acudiria o pequeno garoto, perguntou:
- Quem é o pai desse minino cabeçudo
que amassou o oinbus. Vai ter que pagar o prejuizo.
Colaboração: Júlio
Bastos Leandro
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirnão canso de rir com suas histórias!!! bom #demaisdaconta!