Dias atrás, em Várzea Alegre, interior cearense, acompanhei o meu tio José Macedo de Santana em visita ao ferreiro Francisco Basil de Oliveira. Com oitenta anos recém completados e se tratando de insuficiência renal, Chico Basil, como conhecido, continua contando histórias com sua peculiar irreverência.
No decorrer da animada conversa, em sua modesta casa, sem se queixar do sofrível tratamento, o velho ferreiro explicou com suas simples mas eloquentes palavras como se dava o processo artificial de filtragem e depuração do seu sangue.
Vendo Chico sem camisa, ainda mais magro por conta da restrição alimentar, o amigo de vários anos comentou:
- Chico Basil, você tá com peso de bode magro.
Imediatamente, o extrovertido ferreiro recordou:
- Macedo, é porque você não conheceu mãe. Ela era tão maga que passava uma chuva grossa, sem se moiá, debaixo de um fi de energia.
(imagem Google)
kkkkk...isso é que é ser magra. Credo...Abraços.
ResponderExcluirFlavim,Chico Brasil é um baú de humor.Não tinha um papo mais agradável com a dupla Chico-Ulisses
ResponderExcluirCHICO BASIL JA CRAVOU SEU NOME NA HISTORIA DO FOLCLORE VARZEALEGRENSE,OBRIGADO FLAVIO POR DEIXAR AS HISTORIAS DE CHICO,DE PAPAI E TANTOS OUTROS IMORTALISADAS NO PEDRA DE CLARIANÃ
ResponderExcluirÉ Flavime ,e eu aqui chorando de da risadas
ResponderExcluircom mais essa do Chico.
Um abraço.
Minha mãe deu risada até!
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