Em
certa tarde da década de setenta, um conhecido mau pagador da cidade de Várzea
Alegre ligou para o escritório de corretagem de algodão para falar com o
proprietário, o comerciante Dirceu de Carvalho Pimpim.
Após,
várias voltas na conversa, de passear por despretensiosos assuntos, o velhaco propôs:
-
Seu Dirceu, tou precisano acertar umas conta hoje. O sinhô me arruma dez mil cruzeiro
até amanhã? Só até amanhã.
Como
se não entendesse a proposta do caloteiro, o velho e experiente comerciante se aproveitou, e, recolocando o pesado aparelho de telefone no gancho, se despediu:
-
Apois até amanhã...
Colaboração: Carlos Leandro
da Silva (Carlin de Dalva)
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkk,e o melhor é q nesse tempo seu dirceu nao tinha spc nem serasa para consultar ,era so no olho do cabra.
ResponderExcluirCarrim, dou um dindin de côco queimado se tu me disser o nome do mau pagador......kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAmei,amei,amei o causo como todos os outros,sempre engrassados e com um unico proposito faser as pessoas rirem,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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