Por várias
décadas do século passado, em Várzea Alegre, sertão nordestino, o empresário Luiz
Afonso Diniz curtiu a vida com simplicidade e simpatia. De estilo boêmio, exímio
dançarino, apreciava o encontro com familiares e amigos em disputadas partidas
de baralho.
Na bem
frequentada residência da professora Verônica Bezerra, Luiz Diniz participou de
animadas partidas de rifa, jogo de
cartas apreciado na cidade cearense e conhecido em outros lugares como lu ou bloqueio. Certa noite, Josué Diniz Neto, filho do empresário, também
participante da disputa, reclamando das cartas descartadas pelo pai, disse:
-
Pai, o senhor vai me apertar mesmo?
Concentrado
no jogo, Luiz Diniz, se referindo à sua esposa Francisca, respondeu:
- Se
eu apertei até tua mãe, avali você...
Colaboração: Francisco
Carlos Pinheiro
(imagem Google)
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