domingo, 18 de setembro de 2011

471 - NAVEGAR É PRECISO




Inspirados na famosa frase do antigo general romano Pompeu de que “navegar é preciso, viver não é preciso”, os portugueses, no século XV, singraram mares deconhecidos em busca de novos caminhos para o oriente.

Em Várzea Alegre, na década de 1970, no Centro Educacional São Raimundo Nonato, a professora Terezinha Costa Cavalcante  aplicava um teste sobre a Era dos Descobrimentos aos seus pequenos alunos da quarta série do antigo primeiro grau. Minutos após receber a prova impressa no velho mimeógrafo, o esperto aluno Antônio Clécio Clementino, conhecido como Bodoga, sobre uma das questões, indagou:

- Tia Terezinha, dê uma dica sobre esses feito dos navegadores...

A professora, se referido aos descobridores que chegaram e contornaram o cabo da Boa Esperança em busca de novo caminho da Europa Ocidental para as Índias, apanhou um guarda-chuva e fez com as mãos o gesto de entortar o cabo. Com a dica, o esperto Bodoga, mesmo pouco atento às aulas e que não estudava para os testes, coçou a cabeça e comentou:

- Ô bestêra. Um tal de Vasco da Gama ficar famoso só porque entortou um cabo...


Colaboração: Terezinha Costa Cavalcante
(imagem Google)

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