Inspirados
na famosa frase do antigo general romano Pompeu de que “navegar é preciso,
viver não é preciso”, os portugueses, no século XV, singraram mares
deconhecidos em busca de novos caminhos para o oriente.
Em
Várzea Alegre, na década de 1970, no Centro Educacional São Raimundo Nonato, a
professora Terezinha Costa Cavalcante aplicava
um teste sobre a Era dos Descobrimentos
aos seus pequenos alunos da quarta série do antigo primeiro grau. Minutos após receber a prova impressa no velho mimeógrafo, o esperto aluno Antônio Clécio
Clementino, conhecido como Bodoga,
sobre uma das questões, indagou:
-
Tia Terezinha, dê uma dica sobre esses feito
dos navegadores...
A
professora, se referido aos descobridores que chegaram e contornaram o cabo da
Boa Esperança em busca de novo caminho da Europa Ocidental para as Índias, apanhou
um guarda-chuva e fez com as mãos o gesto de entortar o cabo. Com a dica, o
esperto Bodoga, mesmo pouco atento às aulas e que não estudava
para os testes, coçou a cabeça e comentou:
- Ô
bestêra. Um tal de Vasco da Gama ficar famoso só porque entortou um cabo...
Colaboração: Terezinha Costa
Cavalcante
(imagem Google)
Ninguém merece!
ResponderExcluirParece uns alunos que eu tenho...
kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirfoi vc que viu meu blog
ResponderExcluirobrigado por asseça
ResponderExcluireu respondi suas perguntas la nos comentarios
ResponderExcluirpode olhar
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