Era final da década de cinqüenta. Época em que ainda se casava sem qualquer experiência sexual. Como estava muito nervoso com o seu casamento, o jovem noivo comprou uma garrafa de cachaça para aliviar um pouco a tensão. Deixou a bebida ao lado da sua nova cama de casal a fim de tomar umas doses antes da lua de mel.
Mas, pouco antes da celebração, a empregada fez a última limpeza e arrumação no quarto. Viciada, aproveitou para abrir a garrafa e tomar uns bons goles da cachaça.
Passada cerimônia e recepção dos convidados, os noivos se dirigiram ao quarto do casal para consumar o casamento. A mãe da noiva, curiosa e preocupada com o passado ousado da filha, encostou o ouvido na porta do cômodo. Depois de alguns minutos sem ouvir nada, a sogra escutou o genro reclamar:
- Vixe Maria. Já arrancaram o lacre. Aqui falta uns três dedos. – disse, segurando a garrafa.
A sogra, desesperada, temendo pela reputação da filha, abriu a porta e falou:
- Meu genro querido, não se preocupe não. As mulheres da família são assim mesmo, frouxas...
(imagem
Google)
Colaboração:
Carlos Leandro da Silva(Carlin de Dalva)
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