Em
um fim de noite da década de 70, no sertão cearense, um experiente
e disciplinado professor voltou pra casa depois de um dia inteiro de exaustivo
trabalho. Ao entrar na sala, se deparou
com sua filha jogando dominó em companhia de um desconhecido rapaz. A moça
cuidou logo em apresentar o jovem:
-
Pai, esse é Zé, meu namorado. Eu tava
sozinha e chamei ele pra me fazer companhia.
O
folgado rapaz, sem camisa, mascando chiclete,
sentado em uma cadeira e com os pés em cima de outra, convidou:
- Bora jogar uma, sogrão...
O
professor, já com péssima impressão do novo genro, entrou em seu quarto e voltou
em seguida. Ao se surpreender com o pai, totalmente despido, retornando para a sala, a filha
gritou envergonhada:
-
Pai, que é isso ? O senhor tá nuzin...
Olhando
para o espaçoso genro, o velho se
aproximou da mesa do dominó, puxou a
cadeira e tranquilamente respondeu:
- Minha
filha, é pra se chegar alguém de fora saber quem é o dono da casa.
Colaboração: Paulo Danúbio
Carvalho Costa
(imagem Google)
Ou seja, quem manda no galinheiro aqui sou eu- disse o professor....kkkkkk
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirBem, não posso recriminar o dono da casa...kkkk
Se fosse meu pai e o caba tivesse sem camisa ele não cumprimentaria e mandaria minha mãe despedir o rapaz!...kkkkkkk Essa estratégia é bem mais ousada e criativa!!!!
Eita caba bruto, rsrsrsrs
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