No final do ano passado, a professora aposentada varzealegrense Maria Gomes Fiúza, conhecida como Brazão, viajou à Fortaleza para visitar a família, principalmente seus queridos filhos Jefin e Homero.
Durante o passeio na capital alencarina, o cunhado Medeiros convidou Brazão e os filhos para irem ao Alpendre da Vila, bar e restaurante onde os frequentadores curtem a saudável e prazerosa dança de salão.
Naquele movimentado estabelecimento, preferido pelos animados grupos da terceira idade, rapazes se oferecem para dançar com as senhoras desacompanhadas, cobrando um real e cinquenta centavos por cada música. Ciente de que a professora sempre gostou de dançar, Medeiros disse:
- Brazão, pode ir para o salão que eu pago a dança.
Horas depois, surpreendido com a interminável disposição da cunhada, Medeiros pediu a Homero que fosse chamar a mãe que não mais se aproximara da mesa.
Com o retorno da professora, Medeiros pediu a conta e se espantou com o valor cobrado pelas danças, dizendo:
- Eita Brazão, da próxima vez eu vou pedir a banda que só toque Samarica Parteira e A Triste Partida*.
* longas músicas do repertório de Luiz Gonzaga com duração de cerca de dez minutos cada.
Colaboração: Klébia Fiúza
(imagem Google)
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ResponderExcluirTia Brazão é pé de valsa.....