O Brasileiro é um povo modesto e humilde, mas quando torce pelo clube preferido ou pela seleção canarinho sofre de certo complexo de superioridade.
Mesmo ganhando o nervoso jogo na estréia de uma Copa do Mundo e assumindo a liderança isolada do grupo, o torcedor brasileiro não se satisfaz com o resultado. Quer muito mais. Deseja goleada, anseia por show, como na época de Garrincha, Pelé e outros craques do passado.
Mas os tempos são outros. Vivemos os dias das retrancas e dos resultados apertados, época do futebol força e dos esquemas táticos de Parreira e Dunga, quando o importante é ganhar, mesmo que por meio gol a zero.
Em Várzea Alegre, no interior cearense, os resultados magros assim são relativos, tanto numa partida de futebol como no desempenho escolar.
Na década de 1970, um aluno do antigo primário chegou da escola chorando e trazendo um boletim de notas escolares na mão. Ao ver a tristeza do filho, o paciente pai do estudante perguntou:
- Meu fii, por que é que você tanto chora?
- É porque eu tirei um zero em matemática.
O velho e conformando pai buscou tranquilizar o filho, dizendo:
- Num fique assim não, hômi. Zero é mió que nada.
(imagem Google)
Mesmo ganhando o nervoso jogo na estréia de uma Copa do Mundo e assumindo a liderança isolada do grupo, o torcedor brasileiro não se satisfaz com o resultado. Quer muito mais. Deseja goleada, anseia por show, como na época de Garrincha, Pelé e outros craques do passado.
Mas os tempos são outros. Vivemos os dias das retrancas e dos resultados apertados, época do futebol força e dos esquemas táticos de Parreira e Dunga, quando o importante é ganhar, mesmo que por meio gol a zero.
Em Várzea Alegre, no interior cearense, os resultados magros assim são relativos, tanto numa partida de futebol como no desempenho escolar.
Na década de 1970, um aluno do antigo primário chegou da escola chorando e trazendo um boletim de notas escolares na mão. Ao ver a tristeza do filho, o paciente pai do estudante perguntou:
- Meu fii, por que é que você tanto chora?
- É porque eu tirei um zero em matemática.
O velho e conformando pai buscou tranquilizar o filho, dizendo:
- Num fique assim não, hômi. Zero é mió que nada.
(imagem Google)
Adorei o novo blog. Mais chique..Uhuuuuu
ResponderExcluirkkkkkkkkkk
ResponderExcluirPior era o boletim de João sem braço... Só tinha notas vermelhas... kkkk Ele dizia que era igual a um catálogo telefônico.. 223 15 00 e ..... kkkkkkkkkkkkkk
muito bom esse texto eu ainda conseguia a média que era cinco, mais era suado!!!!! e parabéns pelo novo blog e bem vindo ao blogspot o melhor site para blogs
ResponderExcluirLeio um pouco todos os dias. Estou Adorando, porquanto gosto das histórias de outrora, principalmente, da nossa querida e amada Várzea Alegre.
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