Todo frequentador de bar já escutou a seguinte frase: “não pegue no meio da garrafa de cerveja, segure no gogó pra não congelar”. E mesmo com a recomendação, insistiu em agarrar no meio do recipiente, provocando o fenômeno de congelamento do precioso líquido.
Em Várzea Alegre, sertão cearense, numa quente noite da década de noventa, o político e agricultor Wilson Firmino e o estudante Antônio Costa se divirtiam em um animado forró no Recreio Social, espaço para festas que por décadas funcionou atrás da sede da Prefeitura.
No meio da animação, o suado Wilson convidou Antônio Costa para matar a sede, tomando uma cerveja no bar de André. Ali próximo ao Recreio, o dono do botequim retirou a cerveja do congelador da velha geladeira e a colocou com os dois copos sobre o balcão. Quando o estudante colocava a mão no meio da cinzenta garrafa, o original Wilson, com seu vocabulário matuto, alertou:
- Nêgo, num pegue no espiaço não, agarre no gaiguelo, se não ela quaia.
Colaboração: Dirceu de Carvalho Feitosa Costa
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk,e se num pegar direito ela quaia mesmo.
ResponderExcluirCaracteristica do amigo Wilson Firmino, falar a lingua coloquial, que todo mundo entende.Boa.
ResponderExcluirBoa. Wilson não nega as origens. Sempre com seu jeito típico de falar.
ResponderExcluirElvira Gregório fez o comentário acima. Eu. g.oelvira@yahoo.com.br
ResponderExcluirelvirago_ce@hotmail.com
Luis de MArizinha quase morre de achar graça. Disse que´é desse jeitim
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