Neste
mês de janeiro, ao chegar na minha querida Várzea Alegre, todos reclamaram do
forte calor que assolava a cidade. Vindo da também quente Macapá, não notei
muita diferença na temperatura, só mesmo a baixa umidade do árido sertão
cearense.
Ao
fazer uma visita no aprazível sítio Santa Rosa, minha querida tia Socorro disse que a quentura de Várzea Alegre não era nada.
Quente mesmo era o vizinho município do Juazeiro do Norte.
Tia
Socorro lembrou que a cunhada Vilani possuía uma casa virada para o poente, em
uma estreita rua da área central de Juazeiro. Várias vezes ao mês, a aposentada saía de casa
à tarde para realizar compras na movimentada Rua São Pedro, no centro comercial da centenária
cidade criada pelo cultuado Padre Cícero.
Ao voltar, com horas de sol batendo na porta
da casa, a aposentada Vilani evitava tocar no ferrolho e no cadeado de sua casa,
sob pena de sofrer fortes queimaduras na mão. Só conseguia entrar depois
que esfriava o portão de ferro, jogando baldes d´água que tomava emprestado do
vizinho.
(imagem Google)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,eita lapa de sol quente
ResponderExcluirÉ um sol pra cada juazeirense, Dirceuzin.
ExcluirAdoro ler as historias, acho muito bacana essas exageradinhas que o querido escritor dar, fica muito mais interessante! Rsrsrsrs
ResponderExcluirObrigado, venha sempre. Tem que ter umas pitadas de exagero. rsrsrs
ExcluirEla devía aproveitar o calor (energia) desse portão e economizar gás de cozinha; prá fritar carne, por exemplo.
ResponderExcluirDanilo, é verdade. Se pendurasse a carne na grade tinha churrasco hora...rssrs
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