Contam
que na segunda metade do século passado surgiu em Várzea Alegre um rapaz com o
membro viril enorme e torto. E mesmo com esse invejado dote, ele não conseguia obter sucesso
ou manter uma relação estável com as mulheres da cidade. Sempre que iniciava um
contato íntimo, a parceira gritava ou chorava, especialmente no momento em que a
penetração alcançava a curva do espantoso
órgão genital.
Tamanho
era o exagero que o rapaz costumava desafiar as mulheres. Aquela que aguentasse, não chorasse ou gritasse
na hora “h”, ganharia uma boa
quantia em dinheiro.
Certo
dia, o homem apresentou a proposta a uma corajosa prostituta da cidade.
Realizado o acerto, os dois entraram em um quarto do modesto estabelecimento
das Quatro Bocas, antiga área do baixo meretrício da cidade cearense.
Tudo
começou bem, com a parceira suportando tranquilamente o desafio. Porém, no
momento em que a penetração chegou ao ponto da curva do rígido órgão do rapaz, a
mulher da vida gritou e soltou um
estrondoso peido.
Imediatamente,
o desafiante falou:
- É,
tem jeito não. Você perdeu, também. Num
aguentou e até peidou...
A
experiente prostituta, segurou o parceiro pelas costas e disse:
- Ah
meu fii, pode continuá. É que nem o carro quando entra numa cruiva fechada. Tem que buziná
alto...
Colaboração: Klébia Fiúza
(imagem Google)
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ResponderExcluirO "home" tava era "pro" fora...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pense numa curva aberta!!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKK
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